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Conheça as cinco regras para felicidade no trabalho

Lista foi elaborada pela pesquisadora americana Laurie Santos

felicidad © - Shutterstock
por Redação abril 10, 2024
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Um colaborador feliz é sinônimo de maior produtividade na empresa, segundo a psicóloga e pesquisadora americana Laurie Santos, diretora do Laboratório de Cognição Comparada e do Laboratório de Cognição Canina de Yale. Ela também é criadora do podcast Happiness Lab – ou laboratório da felicidade –  e resumiu, recentemente, sua experiência no estudo do tema felicidade corporativa em cinco regras gerais. O tema vem sendo repercutido em várias ocasiões, como aconteceu no evento SXSW, um dos principais encontros sobre inovação no mundo.  

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Entre as cinco regras de Laurie, destacadas em reportagem do Globo, está o entendimento da vocação, ou seja, o conselho da especialista é casar as habilidades profissionais com as várias particularidades que existem no exercício de um cargo. A identificação da vocação reduz sensações como o burnout, além de permitir uma experiência profissional mais rica e satisfatória. Outra regra é fazer amigos no ambiente de trabalho, o que exige uma disposição para se comunicar, transformando a ideia de que o escritório é um lugar onde apenas se passa um tempo.

A lista continua com o conselho para enfrentar as frustações, uma vez que o nosso desempenho pode piorar quando não encaramos os problemas no trabalho. O processo funciona como um alerta de carro: quem não percebe sinais no painel, pode ficar sem combustível no meio da estrada. É preciso entender os sentimentos ruins e endereçá-los. A quarta regra é entender a “fome de tempo”, sensação de que nunca existe uma agenda suficiente para dar conta do trabalho. Nesse caso, a regra para civilizar a sensação é dizer não, quando necessário.

Para finalizar, a autocompaixão é importante e tem que ser praticada. Para Laurie, precisamos entender a normalidade das falhas e dificuldades e sermos mais compreensivos conosco. Essa autoajuda envolve também se dar um auto-abraço, reconhecimento do afeto que todos devem ter consigo mesmos.

Além das “regras” para felicidade corporativa, Laurie tem tido um papel orientador mais amplo e aplicado isso em projetos como o Aprendemos Juntos, do BBVA, que é uma série de entrevistas com profissionais de várias áreas. A pesquisadora, nessa conversa, propõe ultrapassar os estereótipos sobre felicidade, inclusive com a ajuda da ciência.




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