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Os recrutadores de companhias americanas estão apontando pelo menos seis razões para a contratação de profissionais habilitados a usar o ChatGPT. A lista de motivos inclui o suporte criativo agregado que esse tipo de candidato pode trazer para a empresa, ao lado da economia de recursos humanos e materiais. A transmissão e conhecimento sobre a ferramenta de IA é outro diferencial.
Na avaliação dos recrutadores, quem domina o ChatGPT pode melhorar a produtividade, a eficiência, a reputação e a participação de mercado. Por fim, conhecer o recurso e outros dispositivos de IA ainda não é uma regra, o que pode melhorar o posicionamento de quem contrata, em termos de vanguarda tecnológica.
As informações são de uma pesquisa da Resume Builder, que ouviu 1.187 líderes de empresas nos Estados Unidos. Segundo reportagem da Startse, o levantamento apontou que 91% das organizações americanas estariam buscando contratar profissionais que conheçam o ChatGPT. Para 66% dos entrevistados, isso é uma vantagem competitiva na escolha para preencher a vaga.
ChatGPT é uma necessidade, avaliam líderes entrevistados
O estudo mostra, ainda, que três em cada dez desses líderes avaliam que a contratação de profissionais habilitados em ChatGPT é uma necessidade urgente. O maior direcionamento interno seria para áreas básicas, segundo metade dos entrevistados, mas a ferramenta também aparece entre os requisitos para as vagas de gerência e de funções de nível executivo.
A procura também está mexendo com a necessidade das áreas de RH em identificar candidatos com esse perfil, principalmente em termos de aumentar a eficiência operacional e impulsionar a inovação. Outro ponto de atenção é o crescimento do valor da IA como requisito nas futuras disputas de vagas.
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De acordo com o site Business Insider, os gerentes de contratação procuram pessoas que estejam dispostas a “aprender e se adaptar a novas tecnologias, como ChatGPT” e “ser os primeiros a experimentar e compreender novas maneiras de alcançar comunidades”, conforme aponta reportagem do site CNBC.
