Uma pessoa apátrida não tem documentos nem direitos básicos, como acesso à saúde, educação ou liberdade para sair do país
Maha Mamo viveu 30 anos nesta condição e hoje tem nacionalidade brasileira, pois o Brasil a acolheu durante o programa para receber refugiados sírios
Hoje, ela representa a imagem da campanha da agência da ONU para refugiados (ACNUR), chamada I Belong, e atua como palestrante global da ONU
Maha Mamo defende que as ações de diversidade e inclusão são fundamentais para que todas as pessoas tenham seus direitos preservados
“Não basta receber as pessoas, é preciso acabar com as barreiras para inclusão, oferecendo educação e acesso a trabalho”, diz ela