Focar mais nas diferenças, considerando a diversidade, a equidade e a inclusão, é um caminho para que as organizações avancem na inovação, na discussão e solução de problemas
A opinião é de Mafoane Odara e de Luci Ferreira, especialistas no tema e convidadas para a série de conteúdos da Fundação Dom Cabral, em parceria com a Fast Company, “ESG na Sala do Conselho”
Para Mafoane, “a forma de resolver os problemas atuais é muito mais complexa do que há 40 anos. Complexidade define a modernidade, e isso nos leva a olhar para as diferenças”, disse
Luci, por sua vez, defendeu que deve haver educação em torno do que chama de pensamento crítico, que perpassa todo o processo de inclusão
As duas entrevistadas, que focaram a conversa no ‘S’ e no ‘G’ do ESG, pediram que os Conselhos das empresas em geral sejam mais assertivos em relação à inclusão