Apesar do resultado, o Brasil avançou em um dos quatro pilares do relatório: desempenho Econômico, passando de 48º para 41º lugar, melhora puxada pelo fator Empregabilidade
Os países latino-americanos se encontram estagnados em baixas posições, enquanto o leste asiático tem apresentado forte ascensão, como mostram Taiwan (6º) e Hong Kong (7º)
A predominância é de economias europeias e asiáticas. A Dinamarca continua na liderança, seguida da Irlanda (2º), que subiu da 11ª posição e ocupou a colocação que, na última edição, pertencia à Suíça, país que caiu para o terceiro lugar
Os EUA, maior economia do mundo, subiram uma posição (de 10º para 9º). A Indonésia registra o maior aumento (de 44º para 34º) e a Letônia a maior queda (de 35º para 51º)
No Brasil, a pesquisa está sob a responsabilidade do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da Fundação Dom Cabral (FDC), que ouviu mais de 100 executivos brasileiros de diversos setores
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