Inteligência Artificial faz diferença em políticas de diversidade e inclusão

A conclusão é de um estudo de Amira Barger, professora adjunta de marketing e comunicação na California State East Bay

Segundo ela, a IA pode atuar em duas frentes: na implementação das tarefas relacionadas ao ciclo de vida do funcionário e no apoio às equipes de diversidade e inclusão, com automatização de auditorias e análises de dados

Amira diz que entidades governamentais, ONGs e empresas não têm recursos humanos suficientes e a IA pode otimizar as iniciativas de D&I, automatizando tarefas repetitivas e salvando tempo

Mas a IA não elimina o viés da discriminação, uma vez que os algoritmos podem refletir o preconceito de quem está à frente da programação, diz a especialista

Ela ressalta que ações de diversidade focadas em lucros podem ser um tiro no pé, levando profissionais que se identifiquem com pessoas de grupos excluídos e sub-representados a se afastarem do processo

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