O segundo governo de Donald Trump pode alterar a agenda ESG, com resistência crescente a iniciativas ambientais e sociais
Desde a vitória de Trump, ativos de energias renováveis estão sendo vendidos, impactando toda a cadeia produtiva, incluindo tecnologias solar e eólica
O partido republicano tem caracterizado iniciativas ESG como "woke", um termo que não ressoa com a ala conservadora e gera resistência
Apesar da resistência, alguns republicanos reconhecem os benefícios da Inflation Reduction Act, que trouxe incentivos para veículos elétricos e energia solar
A possível desaceleração das iniciativas climáticas nos EUA pode impactar empresas brasileiras que buscam alinhar-se a padrões ESG, especialmente na agricultura
O novo governo pode abandonar acordos climáticos, como o Acordo de Paris, resultando em uma desaceleração global no combate às mudanças climáticas
Além disso, empresas brasileiras que investem em tecnologias verdes podem encontrar dificuldades no acesso a financiamento, com aumento do custo de capital