A polarização tomou conta da sociedade, dentro e fora do Brasil, e está causando o cancelamento de pessoas e de marcas, com exemplos em várias áreas, como a de entretenimento
Por exemplo, a própria Disney foi extremamente criticada por escolher a atriz negra Halle Bailey como intérprete do live-action “A pequena sereia”. A razão é o fato de que a personagem, originalmente, é ruiva
A Gillette, uma das marcas da P&G, passou pelo mesmo processo que a Disney, quando lançou uma campanha criticando a masculinidade tóxica, há alguns anos
Embora tenha sido elogiada por parte de seus consumidores, a empresa enfrentou a crítica de outro contingente. As pessoas se aborreceram com o que se chama, aqui no Brasil, de “lacração”
Nos Estados Unidos, onde o imbróglio aconteceu, os acusadores lançaram mão do bordão “go woke, go broke”, que poderia ser traduzido pelo nosso “quem lacra, não lucra”