A agenda ESG vem enfrentando alguns riscos, que podem levar a retrocessos nas práticas éticas de negócios
A opinião é de Heiko Hosomi Spitzeck, diretor do Núcleo de Sustentabilidade da Fundação Dom Cabral, que em um artigo recente, questionou ações de grandes empresas, que podem comprometer as boas práticas
A BlackRock, por exemplo, um dos maiores investidores climáticos, anunciou sua saída da agenda ESG, com queda de 22% nas iniciativas em 2024 comparado a 2022
Já o McDonald's é acusado de abandonar políticas de diversidade, segundo Spitzeck, especialista em sustentabilidade
Além disso, mudanças políticas, como a postura conservadora do governo Trump, podem desvalorizar a agenda ESG e afetar suas implementações
Porém, eventos climáticos são considerados entre os cinco principais riscos globais, ressaltando a urgência de um comprometimento sério com a agenda ESG
De toda forma, em contraste com o recuo de outras empresas, a Natura reafirma seu compromisso com a sustentabilidade e direitos humanos com o plano Visão 2030