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Inovação e transformação digital
Para quem pode trabalhar de qualquer ponto do planeta, a boa notícia é a lista dos 28 destinos turísticos que têm vistos para os chamados nômades digitais. A novidade está totalmente alinhada com o conceito de anywhere office e as condições de concessão variam de acordo com cada país. Em Antígua e Barbuda, por exemplo, o visto é válido por dois anos. Na Argentina, por outro lado, a liberação acontece por seis meses, enquanto nas Bahamas a permanência é de até um ano.
A oferta de vistos para nômades digitais também combina a possibilidade de ter uma experiência diferenciada para quem pode trabalhar remotamente, inclusive levar a família junto e propiciar uma educação diferenciada para os filhos.
Nômades digitais agradam países pouco populosos
Ao mesmo tempo, destinos turísticos e países com pouca densidade populacional estão aproveitando a oportunidade e criando os próprios vistos para nômades digitais, conforme detalha reportagem da revista Exame. A publicação cita a lista de 28 países que adotam os vistos específicos a partir de dados da Fragomen. Nota: o Brasil também oferece esse tipo de permanência no país.
“Apesar das diferenciações, os vistos para nômade digitais são bastante parecidos entre si. A principal semelhança é a necessidade de comprovar vínculo com um empregador fora do país. Fora isso, a maioria também exige que os candidatos tenham uma renda mínima anual”, explica a matéria. Mas, poucos deles oferecem a possibilidade de trabalhar no país onde o visto foi concedido.