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Ameaça ou oportunidade? 30 usos do ChatGPT em experiências de aprendizagem

Usos da ferramentas de IA generativa na educação não é mais opcional, e é possível fazê-lo de forma positiva

usos do chatgpt © - Shutterstock
por Redação abril 3, 2023
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Auxiliar em pesquisas, simular cenários, fornecer exemplos para enriquecer discussões. Existem, sim, formas de usar a inteligência artificial (IA) beneficamente na aprendizagem. 

Muitas foram (e são) as discussões e teorias que nasceram junto com o ChatGPT e outras ferramentas de IA. Estariam essas ferramentas possibilitando que alunos terceirizem as suas atividades? “Partindo desse princípio, as primeiras discussões a respeito dessas ferramentas foram no sentido de defender sua proibição nas instituições de ensino. Mas, honestamente, isso não é uma medida possível. O uso da IA não é mais opcional e cabe aos educadores pensar formas de como trazer essas ferramentas de forma positiva para as experiências de aprendizagem”, pondera Lília Mascarenhas, head de Tecnologia Educacional da FDC. 

Pensando em contribuir com o debate sobre potenciais riscos e oportunidades da Inteligência Artificial na educação, a equipe da Diretoria de Educação e Inovação da Fundação Dom Cabral (FDC) produziu um infográfico com 30 ideias de uso do ChatGPT em experiências de aprendizagem. Segundo o material, criado para orientação do time de professores da escola de negócios, aprender onde e como é apropriado usar um sistema de IA é uma etapa fundamental que os educadores podem tomar para mitigar o potencial de danos.

Usos do ChatGPT

De acordo com Roberta Campana, Diretora de Educação e Inovação da FDC, a IA é uma ferramenta que tem um tremendo potencial, com vantagens e desvantagens. “Para criar conteúdo produtivo e significativo, os participantes devem aprender a trabalhar com o ChatGPT. Os professores podem incentivar criando um ambiente no qual os participantes tenham a chance de praticar e o primeiro passo é ser claro sobre as expectativas”, pontua.

Segundo Roberta, é imprescindível definir uma política clara de utilização que sinalize desafios potenciais e ofereça orientação para uso adequado, sabendo que deve ser sempre revisitada, já que quando falamos de tecnologia, tudo muda, o tempo todo.

Um exemplo de política clara nesse sentido é a criada pela Universidade de Harvard, publicada neste artigo. “Fornecer essas informações parece dar aos estudantes permissão para explorar e entender a ferramenta e também oferece clareza e ensina como usar a IA de forma mais adequada”, finaliza Roberta. 

Clique na imagem abaixo, acesse e baixe gratuitamente o infográfico sobre o assunto. 




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